Vários dirigentes sindicais de organizações médicas afirmaram na segunda-feira à noite, em Coimbra, que a greve dos médicos agendada para 11 e 12 de julho é "irreversível".
"Neste momento, não há nenhuma força que consiga suster a indignação dos médicos", sublinhou à agência Lusa Luís Filipe Silva, do secretariado nacional do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), durante uma reunião geral de médicos realizada na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Os médicos vão paralisar durante dois dias e promover uma manifestação em Lisboa, no dia 11, para protestar contra a degradação do trabalho, do Estado social e do Serviço Nacional de Saúde.
Fonte Destak
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