Aprenda a diferenciá-la e adote o tratamento correto para cada caso
Dor de cabeça é um sintoma muito comum, sendo raro alguma pessoa que nunca teve. Mas nem todas as dores de cabeça (cefaleias) são enxaquecas. Por isto, é muito importante fazer uma consulta médica para obter o diagnóstico correto.
Crises de dor de cabeça de grande intensidade, latejantes e que acontecem de forma frequente podem ser classificadas como enxaquecas. Habitualmente são acompanhadas de náuseas, vômitos, intolerância à luz, barulho e cheiro.
Algumas pessoas que sofrem de enxaqueca podem também apresentar alterações visuais, como embaçamento ou perda parcial de visão.
Fatores desencadeantes da doença podem estar ligados a alterações do sono (sono excessivo, insônia), ciclo menstrual, esforço físico, excesso de bebida alcoólica, estresse emocional, entre outros, dependendo do histórico de vida de cada portador.
Por ser a enxaqueca uma doença funcional, a histórica clínica do paciente é o fator mais importante para o diagnóstico correto, daí a importância do mesmo ser realizado pelo médico. Existem duas formas para o tratamento. O da crise e o preventivo.
No tratamento da crise são utilizados desde analgésicos comuns, até drogas mais fortes, como os antiflamatórios, que devem sempre ser receitados pelo médico.
O tratamento preventivo consiste em erradicar as causas da doença, abolindo o stress, os excessos alimentares e melhorando a qualidade de vida.
Fonte R7
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