Aplicativos, carreira, concursos, downloads, enfermagem, farmácia hospitalar, farmácia pública, história, humor, legislação, logística, medicina, novos medicamentos, novas tecnologias na área da saúde e muito mais!



terça-feira, 30 de outubro de 2012

Os 10 sons que mais nos irritam e porque eles incomodam tanto

Em um novo estudo, pesquisadores ranqueiam os sons que mais irritam os seres humanos e mostram que o aumento da atividade entre as partes emocionais e auditivas do cérebro explicam porque estes sons são tão desagradáveis.
 
Pesquisadores da Universidade de Newcastle, na Austrália, mostram que há uma interação entre a região do cérebro que processa o som – o córtex auditivo – e a amígdala, que atua no processamento de emoções, área que é ativada quando ouvimos sons desagradáveis.
 
Os pesquisadores usaram exames de ressonância magnética funcional para examinar como o cérebro de 13 voluntários reagia enquanto eles ouviam uma série de sons – no total 74 sons. Com isso, eles foram capazes de estudar a resposta cerebral a cada tipo de som.
 
A análise das características acústicas dos sons mostraram que qualquer som no intervalo de frequência de cerca de 2 mil Hz a 5 mil Hz é extretamente desagradável. “Esta é a faixa de frequência onde nossos ouvidos são mais sensíveis”, diz Sukhbinder Kumar, autor do artigo publicado no periódico Journal of Neuroscience. Ele explica que compreender melhor a reação do cérebro aos ruídos pode ajudar na compreensão de condições médicas onde as pessoas têm mais sensibilidade aos ruídos, como hiperacusia, misofonia e autismo.
 
Os 10 sons mais irritantes:
  • Faca cortando uma garrafa plástica
  •  
  • Garfo arranhando um prato de vidro
  •  
  • Giz no quadro negro
  •  
  • Uma régua em uma garrafa
  •  
  • Unhas arranhando um quadro negro
  •  
  • Grito de mulher
  •  
  • Faca sendo afiada
  •  
  • Freada
  •  
  • Chôro de bebê
  •  
  • Furadeira elétrica
  •  
Os sons mais agradáveis:
  • Aplausos
  •  
  • Riso de bebê
  •  
  • Trovão
  •  
  • Água borbulhando
  •  
Para Tim Griffiths, líder do estudo, esta pesquisa lança uma nova luz sobre a interação da amígdala e o córtex auditivo. “Esta compreensão pode representar uma nova abordagem em relação aos transtornos emocionais e outros transtornos, como zumbido e enxaqueca, condições que parecem agravar a percepção dos aspectos desagradáveis dos sons”, finaliza. Fonte
 
O que eu tenhoue eu tenho

Nenhum comentário:

Postar um comentário