Freqüência cardíaca e respiração melhoram com as canções
Pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá, afirmam que ouvir música pode auxiliar no tratamento de bebês prematuros e no desenvolvimento de crianças em geral. Segundo a pesquisa, que foi realizada entre 1989 e 2008, as canções auxiliam no aprendizado de ações primárias como a sucção e aliviam a dor, diminuindo a necessidade de intervenções médicas no processo de cura de crianças em UTIs.
Prematuros e crianças que se encontravam em tratamento em UTIs ouviram canções de diversos gêneros durante tempo de exposição não determinado e observaram-se alterações significativas na freqüência cardíaca e na saturação de oxigênio dos pacientes. Tais resultados permitem a interrupção do uso de medicamentos mais fortes durante o tratamento e até a antecipação da alta destes pacientes.
No Brasil, inúmeros hospitais já usam esta técnica no tratamento de seus pacientes. Um exemplo disso é a UTI neonatal da Maternidade Escola da UFRJ que vem usando a musicoterapia como estímulo para mulheres com dificuldades em amamentar. Das 94 mulheres avaliadas (a maioria com idade entre 21 e 30 anos), 88% das que participaram de sessões no hospital ainda continuavam a amamentar na primeira consulta após a alta dos bebês.
Prematuros e crianças que se encontravam em tratamento em UTIs ouviram canções de diversos gêneros durante tempo de exposição não determinado e observaram-se alterações significativas na freqüência cardíaca e na saturação de oxigênio dos pacientes. Tais resultados permitem a interrupção do uso de medicamentos mais fortes durante o tratamento e até a antecipação da alta destes pacientes.
No Brasil, inúmeros hospitais já usam esta técnica no tratamento de seus pacientes. Um exemplo disso é a UTI neonatal da Maternidade Escola da UFRJ que vem usando a musicoterapia como estímulo para mulheres com dificuldades em amamentar. Das 94 mulheres avaliadas (a maioria com idade entre 21 e 30 anos), 88% das que participaram de sessões no hospital ainda continuavam a amamentar na primeira consulta após a alta dos bebês.
Fonte Minha Vida
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