Foto: UN Photo/Tobin Jones Mohammed se recupera de Malária em clínica na capital da Somália. Nove em cada dez mortes pela doença em todo mundo são registradas na África |
Um custo para economia de cerca de US$ 12 biliões por ano. Concentração de quase 80% dos casos mundiais. Nove em cada dez mortes pela doença em todo mundo registradas no continente.
Os números da malária no continente africano, considerados alarmantes pela Organização Mundial da Saúde (OMS), levaram especialistas a criarem um novo plano que tem como meta ser refletido nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para o período pós-2015.
O vice-presidente do Fórum de Parceiros Angolanos Contra a Malária, Jaime Molossande, falou da necessidade da participação da sociedade no projeto "Fazer Recuar a Malária"
"Temos que refletir, profundamente, para o papel que as parcerias têm na luta contra a malária.
Assim o entendemos nós, os jornalistas, que estão envolvidos na comunicação. Tal como se diz 'água mole em pedra dura tanto bate até que fura'. Olhamos para os nossos contextos em que as pessoas devem saber o que deve ser o seu papel, porque as causas e as consequências estão identificadas", referiu.
De acordo com dados do Programa da ONU para o Desenvolvimento (Pnud) determinantes como condições das famílias, práticas agrícolas mais inteligentes e sistemas de saúde mais robustos ajudaram a garantir um maior acesso a programas de transmissão e tratamento da malária.
A diretora adjunta da agência, Rebeca Grynspan, disse que não foi somente por meio de redes mosquiteiras e de melhores remédios que a doença foi eliminada no norte da Europa e América do Norte.
Apesar do aumento da cobertura com as intervenções de controle dos vetores, considera-se que devem ser integrados os esforços em setores de desenvolvimento para permitir o controle e a eliminação da doença de forma sustentável.
Fonte isaude.net
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