O Plano Brasil Maior anunciado pelo Governo Federal com medidas para estimular investimentos e minimizar o impacto cambial sobre a produção industrial beneficiará à assistência à saúde, na opinião do presidente da Anvisa, Dirceu Barbano.
Na semana em que a presidente Dilma Rousseff lançou o pacote de benefício, Barbano esteve em São Paulo, para a inauguração da indústria Ortosintese, e comentou as medidas: “Tem uma previsão de recuperação de 3% sobre o valor exportado em pagamento do governo para as empresas”.
Além disso, ele salientou entre os benefícios, mais recursos do Finep para que a indústria nacional no setor consigam desenvolver e lançar novos produtos. “Para inovar e conquistar novas perspectivas de negócio no Brasil e no mundo”, afirmou Barbano.
O plano federal visa compensar os efeitos da queda do dólar, que oscila ao redor de R$ 1,55. Levantamento da CNI mostra que, por conta do dólar baixo, 48% das empresas exportadoras perderam participação no mercado externo em 2010, ou deixaram de exportar no ano passado.
Assim, haverá, segundo estima a presidente, uma desonerações de tributos, como a manutenção do IPI baixo e o ressarcimento de R$ 13 bilhões em créditos dos 116 maiores exportadores, no País, que incluem empresas de outros segmentos.
Por fim, o pacote do governo estende até dezembro de 2012 o Programa de Sustentação do Investimentos (PSI), antes com fim previsto no final deste ano. Operacionalizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o plano deve dispor de R$ 75 bilhões em crédito, inclusive para financiamentos das companhias brasileiras, sendo que, entre os novos passíveis estão equipamentos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) produzidos no País.
Fonte SaudeWeb
Nenhum comentário:
Postar um comentário