A versão medieval do enema, conhecido na época como clyster, é um instrumento para injetar fluidos dentro do corpo através do ânus. [É um ancestral do supositório]. O clyster era um longo tubo metálico terminado em forma de taça-funil dentro da qual o líquido medicinal [o remédio] era colocado.
Na extremidade deste funil, um ponteira achatada e não-cortante, dotada de vários pequenos orifícios, era introduzida no "orifício", um tanto maior, do paciente. Um êmbolo servia para "bombear" a medicação mais profundamente, na região do cólon. Eram muito usadas: a água morna, o vinagre e preparados, infusões e tinturas, como a de bile de javali diluída.
Entre os séculos 16 e 17, o clyster medieval foi substituído por uma espécie de seringa de borracha e as "lavagens" se tornaram moda na França! Consta que o rei Luis XIV recebeu cerca de duas mil lavagens durante seu reinado, algumas vezes, com a corte reunida assistindo o progresso da "cerimônia"...
Entre os séculos 16 e 17, o clyster medieval foi substituído por uma espécie de seringa de borracha e as "lavagens" se tornaram moda na França! Consta que o rei Luis XIV recebeu cerca de duas mil lavagens durante seu reinado, algumas vezes, com a corte reunida assistindo o progresso da "cerimônia"...
Fonte sodadasala
Nenhum comentário:
Postar um comentário