Segundo o diretor-geral do Hospital de Câncer de Barretos, Henrique Prata, foi feito um investimento de R$18 milhões realizado há quatro anos e há dois anos a faculdade está pronta
Nesta quarta-feira, (10), o Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, concedeu um parecer favorável à criação do curso de medicina, da Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata, ligada ao Hospital de Câncer de Barretos e idealizada pelo diretor-geral da instituição, Henrique Prata.
Segundo Prata, foi feito um investimento de R$18 milhões realizado há quatro anos e há dois anos a faculdade está pronta. “Durante esse período, estava sofrendo uma angústia imensa, pois atualmente existem várias especialidades que temos carência. Estou feliz que existe um espírito de mudança para vir de encontro com a falta de profissionais no País”
O executivo conta que o motivo que o levou a investir na criação de uma faculdade de medicina foi a intenção de formar profissionais capacitados e dar continuidade ao trabalho realizado pelo hospital. “Em nossas avaliações, tivemos nota máxima em todas as etapas, e fomos considerados uma faculdade com conceito de excelência”.
Mesmo com a vinculação ao Hospital do Câncer, a faculdade tem como objetivo formar médicos generalistas e não apenas profissionais que atuem na esfera ontológica.
O diretor-geral do Hospital do Câncer de Barretos conta que o ministro da saúde, Alexandre Padilha esteve presente no local e elogiou o projeto. “Acredito que a opinião da Padilha foi um fator determinante na ajuda do processo”.
De acordo com Prata, a falta de médicos no mercado é um problema visível para as autoridades. “Tanto o ministro da saúde como a presidente Dilma Rousseff têm a consciência de que a falta de bons profissionais pode piorar nos próximos anos, por isso, é importante tomar providências que revertam essa situação”.
Com a aprovação prévia, o projeto será encaminhado para a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e para o Conselho Nacional de Educação do MEC (Ministério da Educação). E, na etapa final, será submetido à homologação do ministro da Educação, Fernando Haddad.
Fonte SaudeWeb
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