Não existe um limite de idade para se manter sexualmente ativo e isso vale tanto para os homens como para as mulheres. Mas naturalmente, com a idade, algumas coisas mudam.
Por exemplo, enquanto para as mulheres atingir o orgamo pode se tornar algo mais demorado, para os homens a ereção se torna mais difícil e a ejaculação precoce mais fácil. Os homens também, após o sexo, podem ter que esperar um pouquinho mais até estar fisicamente preparados para repetir. Assim como as mulheres, muitas destas transformações na excitação sexual estão relacionada às mudanças hormonais.
Menopausa e Andropausa
Após a menopausa, o corpo da mulher produz menos estrogênio (o hormônio feminino). Essa queda resulta em algumas mudanças físicas que podem afetar o desempenho sexual como, por exemplo, a lubrificação vaginal e a elasticidade, que diminuem. Essas mudanças podem fazer com que o sexo se torne menos confortável, até mesmo doloroso. Algumas mulheres chegam a evitar ter relações porque sentem menos prazer, mas não é bem assim.
Para resolver este problema use lubrificantes à base de água. Existem, inclusive, lubrificantes específicos. Eles são em gel e devem ser aplicado antes do sexo. Aproveite para utilizar durante as preliminares, isto também deve ajudar a melhorar a elasticidade vaginal.
Entre os homens, a queda na produção de hormônios é chamada de andropausa. Ela ocorre entre os 35 e 70 anos de idade, mas é mais comum aos 50. Diferente da menopausa, a queda nos níveis de testosterona é mais lenta e gradual. Mesmo assim também apresenta alterações físicas como queda de energia, menor vontade em se fazer sexo, diminuição da força e resistência, alterações de humor e ereções mais curtas.
Terapia hormonal
Para as mulheres, a terapia hormonal – no curto prazo – reduz alguns sintomas da menopausa, como as ondas de calor. Ela também pode resolver o problema da secura vaginal. Ao fim da terapia, pode ser necessário considerar a terapia intra vaginal local, mais uma vez para evitar desconforto. A aplicação de estrogênio geralmente aumenta o fluxo sanguíneo, melhorando a sensação de lubrificação. No longo prazo, os riscos à saúde são mínimos.
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