Entidades médicas e órgãos regionais, liderados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), protocolaram ontem uma carta na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) protestando contra a decisão tomada pela agência reguladora de adiar a votação da resolução que proíbe a adição de açúcares e flavorizantes, como o mentol, na produção de cigarros. A sessão para definir a questão está marcada para a próxima terça-feira.
No documento, eles afirmam “perplexidade” e “inquietação” com o posicionamento do órgão federal e revelaram preocupação com as futuras deliberações conduzidas pela agência. “Não é admissível que uma agência do porte da Anvisa — que possui corpo técnico altamente qualificado — possa dispensar as sólidas evidências científicas e basear sua decisão na contramão dos interesses da saúde da população”, diz trecho do manifesto, assinado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Academia Nacional de Medicina (ANM), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (Sboc), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead).
No documento, eles afirmam “perplexidade” e “inquietação” com o posicionamento do órgão federal e revelaram preocupação com as futuras deliberações conduzidas pela agência. “Não é admissível que uma agência do porte da Anvisa — que possui corpo técnico altamente qualificado — possa dispensar as sólidas evidências científicas e basear sua decisão na contramão dos interesses da saúde da população”, diz trecho do manifesto, assinado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Academia Nacional de Medicina (ANM), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (Sboc), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead).
Fonte Correio Braziliense
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