Olivia nasceu com uma contagem de hemoglobina tão pequena que o líquido em suas veias não podia nem ser classificado como sangue, segundo o tabloide britânico The Sun. Deram apenas duas horas de expectativa de vida para ela, mas, graças a uma transfusão de emergência, ela melhorou e já está com seis meses.
Sua mãe, Louise Bearman, disse que foi um choque ao ver o bebê no parto, porque ela parecia um "fantasminha branco": "Olivia era minha primeira bebê, então eu não sabia o que esperar, mas eu certamente sabia que ela não deveria ser daquela cor"
A condição da menina é tão rara que mal aparece em livros médicos. "Foi um alívio quando os médicos explicaram o que estava acontecendo, e foi impressionante quando colocaram sangue nela e ela vagarosamente foi ficando de um tom rosa", disse a mãe.
Louise e seu marido, Paul Norton, são de Essex, na Inglaterra. Eles perceberam que havia algo errado quando o bebê parou de chutar por 3 dias. Eles foram até o hospital e, após 15 minutos de ultrassom, os médicos pediram uma cesariana de emergência.
Olivia acabou nascendo com seis semanas de antecedência, no dia 10 de setembro de 2011, com o batimento cardíaco muito baixo. O nível de hemoglobina no sangue, que deveria ser de 18, era de apenas 3.
Foram duas transfusões de sangue - e a enfermeira especialista em partos Sharon Pilgrim disse que em 20 anos de profissão, nunca viu nada igual: "foi um milagre ela ter sobrevivido".
Segundo a enfermeira, não houve perda de sangue do bebê durante a cesariana ou durante a operação. A mãe de Olivia completou alertando: "Eu quero que as mães percebam como é importante ver os movimentos do bebê e checar se ele está saudável. Você precisa acreditar no seu instinto maternal"
Fonte R7
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