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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Inmetro divulgará em breve critérios para avaliar silicone no país

O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) deve divulgar nos próximos dias quais serão os critérios para avaliar as próteses de silicone mamárias que poderão ser comercializadas no país.

Até a próxima segunda-feira, as informações devem ser publicadas no Diário Oficial da União. Além disso, deve constar o nome dos dois órgãos certificadores e dos quatro laboratórios que foram autorizados a fazer os testes nos produtos.

A partir da publicação, os fabricantes poderão contratar essas companhias para atestar a qualidade das próteses comercializadas.

Por enquanto, as empresas que já haviam passado pelo crivo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) têm permissão de seguir com as vendas até que vença a licença ou que espire o prazo de validade do silicone.

Nesta terça-feira, no entanto, a diretoria da agência manifestou preocupação diante das últimas inspeções feitas nas fabricantes que já possuem licença para vender os silicones.

São ao todo 20 empresas cadastradas. Duas são brasileiras e já possuem o certificado de "boas práticas" dado as que cumprem perfeitamente todos os critérios sanitários.

Das 18 estrangeiras, apenas oito foram inspecionadas nos últimos dias. Quatro delas não conseguiram renovar o certificado, porque foram encontradas irregularidades.

Uma análise está em andamento e três devem conseguir o certificado ainda nos próximos dias.

Das dez restantes, cinco devem ser avaliadas este mês e outras cinco nem sequer pediram a renovação.

A preocupação da diretoria é não deixar brechas para que empresas sem o certificado da Anvisa passem pelos testes do Inmetro. Afinal, apenas com aprovação dos dois órgãos será possível vender próteses mamárias no Brasil.

Por isso, deve entrar na pauta da diretoria, ainda nas próximas reuniões, a possibilidade de atrelar a importação dos silicones ao certificado de boas práticas da Anvisa.

Hoje, todas as 18 empresas estrangeiras não possuem o título, porque se cadastraram no país antes da exigência.

Fonte Folhaonline

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