A mulher que gera uma criança no chamado processo de barriga de aluguer irá decidir até ao início do parto se fica ou não com o bebé. Esta é uma condição prévia defendida pelo Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) para que a maternidade de substituição venha a ser aprovada em Portugal pela Assembleia da República.
O presidente do CNECV, Miguel Oliveira e Silva, entende também que "a mulher que vai emprestar o útero tem de ser consultada para expressar que este seu gesto não visa obter dinheiro".
Nas recomendações surge também o direito da criança em saber como foi gerada, nomeadamente conhecer o pai biológico (dador de espermatozóides) e os eventuais meios-irmãos.
Fonte Correio da Manhã
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