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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Recém-nascido menor que uma lata de refrigerante tem alta de hospital dos EUA

Bebê, que nasceu na 24ª semana de gestação, ficou internado durante seis meses com ajuda de aparelhos

"Na noite passada nos sentamos com Kenna por cerca de meia hora. Experiência completamente nova para ela. Eu adorava assistir sua reação a tudo ... o vento, os cheiros, os sons."

"Hoje, levei-a ao pediatra. Ela pesava 6 lb 8,5 oz (2,7 quilos). Não fiquei muito animada, mas ainda há um ganho definitivo, em algum lugar, por isso estamos contando como uma vitória."

"Sim! Eu oficialmente me transformei em uma mãe chata que vai compartilhar fotos diárias de sua filha, porque está apaixonada por seu bebê. Perdoem-me."

Esta foram mensagens postadas pela mãe da bebê Kenna, Nicki Moore, na página do facebook Keeping Up With Kenna (Aguentando firme com Kenna), nesta quarta-feira (12). Segundo ela, o objetivo da página é ajudar outras famílias que estejam passando por situações semelhantes. "É uma história de esperança, de encontrar a felicidade em lugares improváveis, e fazer o melhor com a vida que temos."

Kenna Moore é o quarto menor bebê a sobreviver a um parto no mundo. Ela nasceu prematura em fevereiro, após 24 semanas de gestação, pesando 255 gramas, menos do que uma lata de refrigerante, e foi liberada do Hospital Presbiteriano Hemby, em Charlotte (Estados Unidos), na última terça-feira (10).

De acordo com o médico neonatologista da família, Rogers Howell, a gravidade do caso se deu porque o feto parou de crescer na 18ª semana, vindo a nascer seis semanas depois. " O bebê, a placenta e a bolsa de água saíram juntos. Uma vez que a placenta se solta, não há nenhuma maneira de respirar mais e tivemos que abrir a bolsa" .

Nos meses seguintes, Kenna enfrentou várias complicações. Ela respirou e se alimentou com a ajuda de aparelhos, desenvolveu hérnias e enfrentou problemas nos olhos e intestinos.

O progresso de Kenna é considerado milagroso. No momento do nascimento, os médicos não tinham certeza de quanto tempo ela poderia sobreviver, mas ela ainda tem um "caminho incerto pela frente", disse Howell à rede de TV americana ABC. "Ela vai para casa em oxigênio, e vai precisar de amamentação, algumas alimentações por tubo, vitaminas e outros medicamentos", contou.

Fonte isaude.net

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