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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Casos de hanseníase caem 41% em SP em 10 anos

Entre 2001 e 2011, o número de casos de hanseníase no Estado de São Paulo caiu de 3.000 para 1.753, o que representa uma redução de 41,5%, de acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde, com base na série histórica feita pela Divisão Técnica de Hanseníase do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado (CVE).

Também houve redução no número de pessoas em tratamento: em 2001, eram 5.378, e em 2011, 2.152 pacientes. O governo do Estado atribuiu a melhora dos indicadores à detecção precoce e também ao tratamento integral do paciente com o medicamento PQT (poliquimioterapia), disponibilizado gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

O período de tratamento varia entre seis meses e um ano. A hanseníase é contagiosa, causada pela Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen, e pode ser transmitida por uma pessoa doente, que não esteja em tratamento, por meio de gotas eliminadas no ar pela fala, tosse ou espirro. O bacilo penetra por meio das vias respiratórias e se instala preferencialmente nos nervos periféricos e na pele.

Os sintomas, que podem demorar até cinco anos para aparecerem, são manchas ou caroços esbranquiçados ou avermelhados, e áreas da pele, mesmo sem manchas, com ausência de dor ou sem sensibilidade. Quando não tratada precocemente, a doença pode causar incapacidades ou deformidades no corpo.

Fonte R7

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