Muitos adultos sofrem de dor nas costas, mas somente 1 em 10 consideram sua condição persistente e incapacitante.
Há muito tempo, estudos reconheceram que a atitude e as crenças do paciente em relação a sua dor podem influenciar muito em como controlá-la. Agora, uma nova pesquisa confirma que o nível de conhecimento sobre a sua condição também é crítica, bem como a vontade e capacidade do paciente de usar esse conhecimento.
Pesquisadores na Austrália examinaram a habilidade do paciente de encontrar, entender e usar informações sobre suas dores nas costas, um conceito que é conhecido como “alfabetização da saúde”.
Um alto nível de instrução em saúde tem sido associado a melhores resultados em pacientes com diabetes, artrite reumatóide, asma e outras doenças crônicas.
Para os estudiosos, a atitude pode influenciar tanto quanto fatores físicos. Você pode pedir a um paciente para se manter ativo, mas se ele não acreditar que o exercício vá ajudar ou achar que pode piorá-lo, ele não vai realizá-lo.
A pesquisa realizada descobriu que as pessoas que consideravam sua dor nas costas mais forte e incapacitante eram as mais propensas a acreditar que a razão para isso era física ou anatômica. Eles também eram os que menos acreditavam que um tratamento poderia ajudar.
Muitos pacientes tiveram problemas em encontrar, entender e usar a informação que receberam sobre sua condição, um problema mais comum aos que acreditavam que sua dor era mais incapacitante.
Fonte Hypescience
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