
Segundo o governante, os hospitais vão receber uma dotação compensatória e os contratos-programa vão ser discutidos caso a caso. A medida foi criticada pelo deputado do PS, Manuel Pizarro, que considerou que as listas de espera em cirurgia vão "resvalar como aconteceu com os transplantes."
Paulo Macedo admitiu existirem "restrições" na Saúde. No entanto, estas restrições não são impeditivas de se avançar com medidas encetadas em 2012, dando como exemplo o programa da regularização das dívidas aos fornecedores e o combate à fraude. Paulo Macedo sublinhou ainda ser necessário investir nos cuidados continuados.
Apesar da redução da despesa pública, nomeadamente com o trabalho extraordinário, vão ser abertos novos concursos de contratação de profissionais.
Fonte Correio da Manhã
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