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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Tudo azul: Dia Mundial do Diabetes é comemorado hoje (14)

Monumentos ficam iluminados para marcar a data e conscientizar a população sobre a doença
 
Nesta quarta-feira (14), diversos monumentos no Brasil, como o Cristo Redentor e o Obelisco do Ibirapuera, e de vários outros países serão iluminados de azul para marcar o Dia Mundial do Diabetes e chamar a atenção da população sobre a necessidade de prevenção. A cor representa o céu unindo todos os países e a bandeira das Nações Unidas.
 
A data, escolhida por ser aniversário de Frederick Banting — um dos descobridores da insulina, tem como logo um círculo azul que representa vida e saúde. A iniciativa começou em 1991 pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pela IDF (Federação Internacional de Diabetes) como resposta ao aumento dos casos da doença no mundo. Em 2007, a ONU (Organização das Nações Unidas) abraçou a causa e incluiu oficialmente essa data no seu calendário.
 
Esse ano, o tema da campanha mundial é "Educação e Prevenção em Diabetes" que, como o próprio nome sugere, reforça a necessidade de educação sobre a doença e incentiva o aumento de programas de prevenção. Para o endocrinologista Dr. Balduíno Tschiedel, presidente da SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), só assim será possível combater essa epidemia global.
 
— O diabetes é uma doença crônica que cresce de forma desenfreada no mundo, especialmente por causa do aumento da obesidade e do sedentarismo. No entanto, é totalmente possível preveni-lo. Acredito que só com educação é que conseguiremos conscientizar a população da importância de adotar hábitos de vida saudáveis.
 
Os dados são alarmantes: três pessoas são diagnosticadas com diabetes a cada 10 segundos, de acordo com dados da IDF. Os últimos números divulgados pela instituição em 2011 revelam que 366 milhões da população adulta mundial vive com a doença e esse número deve aumentar para 552 milhões de pessoas até 2030.
 
— Um dos grandes desafios das entidades médicas é conter o avanço da doença e, nos casos já diagnosticados, estimular a adesão ao tratamento para retardar o aparecimento das complicações, como infarto, cegueira e até amputações. Mas, apesar das barreiras, estou confiante de que venceremos esta batalha.

Fonte R7

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