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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ambulatório de teledermatologia vai fortalecer diagnóstico da hanseníase no AM

Ambulatório de teledermatologia deve ajudar a prevenir a ocorrência de novos casos de hanseníase
Foto UEA
Ambulatório de teledermatologia deve ajudar a prevenir
a ocorrência de novos casos de hanseníase
Acordo entre universidade e fundação permite a implantação de serviço como projeto piloto, nas cidades de Parintins e Lábrea
 
A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Fundação Alfredo da Matta (Fuam) fizeram parceria com o o obejtico de fortalecer o diagnóstico e o controle da hanseníase no interior do Amazonas. O acordo permite a implantação de um ambulatório de teledermatologia, como projeto piloto, nas cidades de Parintins e Lábrea sendo voltado, principalmente, para prevenção, detecção e controle dos casos da doença. Além disso, também deve ampliar a capacitação de profissionais para o diagnóstico da doença.
 
Técnicos da Fundação Alfredo da Matta e do Núcleo de Telessaúde da UEA já estiveram em Parintins, este mês, para discutir com a prefeitura do município (distante 325 quilômetros da capital) os detalhes de um Acordo de Cooperação Técnica nesse sentido. Outra visita técnica está prevista para segunda quinzena de março, desta vez, ao município de Lábrea, a 610 quilômetros de Manaus.
 
Os municípios foram escolhidos por apresentarem número expressivo de casos de hanseníase e uma rede de telessaúde já instalada, além de estrutura física própria da UEA. Para o coordenador do Núcleo de Telessaúde do Amazonas, professor Cleinaldo Costa, o projeto deve ajudar a prevenir a ocorrência de novos casos, diminuindo a incidência de hanseníase no Amazonas.
 
" Nós e a Fuam estamos trabalhando juntos neste projeto e a idéia é que possamos chegar às equipes distantes por meio do Telessaúde e que eles também possam responder a esses casos de forma rápida e, assim, identificaremos e trataremos essas pessoas sem a necessidade de trazê-los a Manaus" , explica.
 
O projeto recebe o aporte de R$ 358 mil por parte da Fundação Novartis e segundo o gerente do Núcleo de Telessaúde, professor Pedro Máximo Rodrigues, já é referência para futuras ações.
 
" O modelo de projeto que estamos desenvolvendo chamou a atenção da Fundação Novartis que já sinalizou o interesse de utilizar essa experiência em outras partes do Brasil e do mundo" , informa.

Com informações da Fapeam
 
Fonte isaude.net

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