Mais de 200 especialistas em doenças autoimunes reúnem-se até sábado em Vilamoura para analisar as melhores práticas médicas para garantir os tratamentos adequados e a assistência aos doentes sem aumentar os custos, numa altura de dificuldades económicas.
"Estamos a falar de terapêuticas muito caras e têm um peso específico orçamental que não é pequeno, por isso têm que ser muito bem utilizadas.
Se forem aplicadas corretamente, nos doentes certos, com boas práticas, não aumentaremos os custos.
Se forem utilizados de forma incorreta e em situações que não estão bem estabelecidas, aí as coisas podem cair em algum tipo de exagero que não seria correto", disse à Lusa António Marinho, presidente do Congresso Nacional de Autoimunidade.
O presidente do Congresso acrescentou que, "em tempo de crise", é importante que os médicos saibam "como se pode continuar a tratar estes doentes sem diminuir a qualidade assistencial", e considerou que isso "só se consegue melhorando as boas práticas".
Fonte Destak
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