Aplicativos, carreira, concursos, downloads, enfermagem, farmácia hospitalar, farmácia pública, história, humor, legislação, logística, medicina, novos medicamentos, novas tecnologias na área da saúde e muito mais!



quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Gripe aviária pode ressurgir na próxima temporada de gripe, afirma FAO

Fiscais de saúde examinam galinhas de fazenda para prevenção de gripe aviária. Organização recomenda vigilância permanente e uma restruturação dos mercados para combater a doença
Foto: Wilson Dias/ABr
Fiscais de saúde examinam galinhas de fazenda para prevenção
 de gripe aviária. Organização recomenda vigilância permanente
e uma restruturação dos mercados para combater a doença
Especialistas internacionais recomendam vigilância permanente e uma restruturação dos mercados para combater a ameaça
 
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) lançou um alerta mundial, afirmando que o vírus da gripe aviária pode ressurgir na próxima temporada de gripe.
 
A FAO afirmou que os vírus H7N9 e H5N1 continuam representando uma séria ameaça à saúde de humanos e animais. Especialistas internacionais recomendam vigilância e uma restruturação dos mercados para combater a ameaça.
 
O veterinário-chefe da FAO, Juan Lubroth, afirmou que o mundo está mais preparado do que nunca para responder a uma emergência com o vírus da gripe aviária. Ele falou também sobre a importância da vigilância das autoridades de saúde.
 
"A vigilância é indispensável. Os serviços veterinários têm que ter o conhecimento de que o H5N1 ainda tem muita atividade em partes da Ásia e no Egito. E, agora, temos o problema do H7N9, que não tem o mesmo caráter de virulência."
 
Lubroth citou que o vírus da gripe aviária continua atingindo as aves domésticas. Na sua opinião, é necessário continuar com os esforços de combate ao vírus, não só nos países mais afetados, mas também nos Estados vizinhos com fortes ligações comerciais.
 
Ele disse, ainda, que o cenário pode se tornar mais grave em relação ao H7N9, já que ele não causa nenhum sinal clínico nas aves, dificultando a detecção.
 
A FAO e a Agência americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) afirma que é necessário mais trabalho para combater os vírus. A curto prazo, isso inclui uma contínua vigilância.
 
Segundo as organizações, a emergência no combate ao problema serve como um aviso de que as novas ameaças de doenças não representam uma exceção, mas sim, uma consequência previsível de acontecimentos.
 
Ainda sobre a longa luta contra o H7N9 e outros vírus, a FAO e a Usaid querem que os países invistam na melhoria do sistema de compra e venda de aves.
 
Isaude.net

Nenhum comentário:

Postar um comentário