Livre-se do chulé! Dicas para se livrar de vez desse mal

Muitas pessoas jamais ouviram falar sequer uma vez o termo bromidrose, e pudera, esse não é de fato um nome popularmente conhecido, entretanto, é ele o termo técnico para o famoso chulé, um mal que geralmente se origina nos pés e acaba gerando situações constrangedoras a muitos indivíduos.

 

De acordo com profissionais, o Chulé ou a Bromidrose, tecnicamente falando, é decorrente da combinação entre o suor e as bactérias que porventura possam existir nos pés, resultando assim no odor que lhe é peculiar.

 

Para evitar esse tipo de problema, e até mesmo erradicar todas as possibilidades de contraí-lo, felizmente existem algumas medidas que podem ser consideradas, e é sobre estas que falaremos no decorrer deste artigo.

 

1. Higiene é essencial

Manter os pés sempre limpos é um princípio essencial para evitar o chulé, para fazer isso o ideal é utilizar uma esponja com sabão e ducha, cuidando sempre para lavar bem nos espaços existentes entre os dedos, que é onde há maior propensão à proliferação das bactérias.

 

2. Cuidados ao secar os pés

Secar os pés é tão ou mais importante que lavá-los, isso porque na umidade as bactérias tendem a se proliferar com maior facilidade, o que não ocorre quando o pé estiver completamente seco, a dica então é utilizar pedaços de papel toalha para secar por completo os pés após as lavagens, dando sempre atenção especial para os espaços entre os dedos.

 

3. Utilização do talco

Ao contrário do que muitos pensam, o talco não serve simplesmente para matar as bactérias existentes, muito pelo contrário, ele costuma ser sempre mais eficaz no combate à proliferação das mesmas, visto que ele ajuda a secar quaisquer resquícios de umidade que porventura possa ter restado no local.

 

4. Oxigenação para os pés

A tendência é que quando os pés ficam por longo período fechados em algum calçado, eles comecem a soar, e esse acúmulo de umidade é exatamente o que as bactérias necessitam para agirem e se proliferarem, então a dica aqui é sempre que possível dar um período de oxigenação e descanso para os pés, removendo-os de calçados para que respirem um pouco e para que a umidade se dissipe.

 

5. Utilizar preferencialmente meias de algodão

Sabidamente em algumas situações se torna inviável o uso de meias de algodão, mas, sempre que possível é importante lançar mão desse tipo de peça, pois ela absorve com maior facilidade o suor dos pés.

 

6. Não repetir uso das meias antes de lavá-las

Meias que já foram utilizadas possivelmente já possuirão bactérias ainda que em baixas quantidades, então, a dica aqui é jamais reutilizá-las sem antes submetê-las a lavagem e secagem adequada.

 

7. Esterilizar as peças

Mais que uma boa lavagem, é importante que as meias sejam também esterilizadas, e para isso bastará abri-las do lado avesso sobre a tábua de passar, e com o ferro elétrico em temperatura adequada proceder com a passagem, isso eliminará potencialmente as bactérias que porventura tiverem remanescido à lavagem.

 

8. Não repetir calçados

Geralmente após um longo período de uso os calçados tendem a ficar umedecidos pelo suor que é bastante comum na região dos pés, por isso, o ideal é não repetir calçados por dois dias seguidos, deixando-os sempre em locais com corrente de ar e de preferência com exposição ao sol, antes do próximo uso.

 

9. Evitar calçados que sufocam os pés

Os pés assim como quaisquer outras regiões do corpo, necessitam de oxigênio, por isso o ideal é optar sempre por calçados que não fechem totalmente ou mesmo que facilitem a respiração dos pés, como por exemplo, os que contém partes em tecidos e até mesmo em couro legítimo.

 

10. Cuidados adicionais contra o chulé

As bactérias geralmente se proliferam com maior voracidade quando há lesões ou mesmo infecções, por isso, ao menor sinal de machucado nos pés, deve-se procurar auxílio profissional para que todos os cuidados clínicos sejam procedidos, além de garantir a saúde, isso fará evitar futuras ocorrências de chulé.

 

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