Quase dez anos depois de remover uma mama na sequência de um tumor, Maria da Luz começou a ter o braço incapacitado e com dores que a impediam de fazer uma vida normal.
Foi esta limitação que a conduziu ao Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão e a fez conhecer como a fisioterapia pode ajudar mulheres submetidas a mastectomias.
"Há 10 anos tive de fazer uma operação para tirar os gânglios linfáticos.
Passados nove anos, o braço começou a inchar, por falta de circulação da linfa, e com dificuldade de movimentação.
Era muito limitativo. Não levantava 60% do braço", conta Maria da Luz, que se encontra novamente a defrontar a doença oncológica, que reincidiu.
Destak/Lusa
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