A polêmica da venda de medicamentos fracionados completa sete anos. Desde 2006, quando a medida foi regulamentada pela resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o consumidor ainda não consegue ter acesso ao benefício.
De acordo com a norma federal, farmácias e drogarias estão autorizadas a fracionar os remédios a partir de embalagens desenvolvidas para essa finalidade, mas são raros os fabricantes que oferecem essa alternativa. “A tecnologia do código de barras pode ajudar a acelerar esse processo”, afirma João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.
O padrão GS1 DataMatrix, pelas dimensões reduzidas, pode ser colocado, de forma individual, em cada comprimido. Por conter informações sobre o medicamento, o lote e a validade, facili taria o controle e a venda correta. Entre as vantagens estão economia, redução de erros médicos, recall de produtos, autenticidade, eficiência e rastreabilidade do medicamento desde que sai da indústria até ser consumido pelo paciente.
Sobre a GS1 Brasil
A GS1 Brasil, Associação Brasileira de Automação, é uma organização sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos.
A GS1 Brasil, Associação Brasileira de Automação, é uma organização sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos.
Além de estabelecer padrões de identificação de produtos, a associação oferece serviços e soluções para as áreas de varejo, saúde, transporte e logística. A organização brasileira tem 57 mil associados. Mais informações em www.gs1br.org.
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