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Ministério Público vai acompanhar as investigações feitas pela Polícia
Civil da morte da menina Samila Barbosa de Oliveira, de cinco anos, após
uma injeção. A morte ocorreu no último sábado (23), na Santa Casa de
Cassilândia, a 430 quilômetros de Campo Grande
De acordo com o promotor de justiça Adriano Lobo
Viana Resende, o trabalho será feito em conjunto, após os pais da menina
procurar a promotoria. “A família nos procurou e relatou a situação
dramática que passou. Verificamos que a investigação já foi instaurada e
vamos trabalhar em conjunto com a polícia”, diz o promotor.
Sobre a causa da morte, o promotor explica que ainda não é possível afirmar o que teria ocorrido. “Estamos aguardando o laudo, que a perícia de Paranaíba está realizando. O perito não adiantou detalhes por cautela e também, porque alguns materiais foram mandados para serem analisados em Campo Grande”, diz.
O delegado responsável pelo caso, Alexandro Mendes de Araújo, já havia informado ao Midiamax, que segue com diligências e aguarda o resultado do de exame de necropsia para saber a causa da morte.
Segundo o promotor, após a morte da criança, surgiram denúncias de problemas no atendimento da Santa Casa, relatando falta de médico, mau atendimento, mas nenhum relacionado à reação a medicamento, como supostamente teria acontecido com Samila. “Vamos trabalhar para esclarecer o que aconteceu e se tiver algum responsável, para que ele seja responsabilizado”, conclui o promotor.
Caso
Sobre a causa da morte, o promotor explica que ainda não é possível afirmar o que teria ocorrido. “Estamos aguardando o laudo, que a perícia de Paranaíba está realizando. O perito não adiantou detalhes por cautela e também, porque alguns materiais foram mandados para serem analisados em Campo Grande”, diz.
O delegado responsável pelo caso, Alexandro Mendes de Araújo, já havia informado ao Midiamax, que segue com diligências e aguarda o resultado do de exame de necropsia para saber a causa da morte.
Segundo o promotor, após a morte da criança, surgiram denúncias de problemas no atendimento da Santa Casa, relatando falta de médico, mau atendimento, mas nenhum relacionado à reação a medicamento, como supostamente teria acontecido com Samila. “Vamos trabalhar para esclarecer o que aconteceu e se tiver algum responsável, para que ele seja responsabilizado”, conclui o promotor.
Caso
Samila, após tomar uma injeção na Santa Casa de
Cassilândia. A menina foi levada ao médico porque estava com dor na
garganta, e depois de ser medicada, morreu nos braços da mãe.
A família registrou um boletim de ocorrência para apurar o caso. A Santa Casa do município divulgou uma nota lamentando a morte da criança. No texto, o hospital informa que os medicamentos utilizados são de uso rotineiro e foram administrados dentro das doses recomendadas ao quadro clínico.
Segundo a nota, o atendimento foi realizado de imediato por uma equipe composta por três médicos, conjuntamente aos enfermeiros, os quais se esforçaram ao máximo para salvar a vida da menina.
Midiamax News
A família registrou um boletim de ocorrência para apurar o caso. A Santa Casa do município divulgou uma nota lamentando a morte da criança. No texto, o hospital informa que os medicamentos utilizados são de uso rotineiro e foram administrados dentro das doses recomendadas ao quadro clínico.
Segundo a nota, o atendimento foi realizado de imediato por uma equipe composta por três médicos, conjuntamente aos enfermeiros, os quais se esforçaram ao máximo para salvar a vida da menina.
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