
Segundo declarações à agência Lusa, Pedro Baptista encontra-se muito satisfeito com os progressos que a investigação teve este ano, estando já a começar o processo de transplante em ratos.“O número de células humanas que temos disponível é reduzido. Estamos a expandir células in vitro para a quantidade monstra que é necessária para os humanos”, afirmou.
Por enquanto a experiência é feita com um fígado pequenino, mas se tudo continuar a correr bem em breve os investigadores pensam começar a fazer testes com fígados para transplante humano.O cientista prevê que, ao ritmo que correm as investigações, dentro de cinco a dez anos seja possível fazer estes transplantes.
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