Zero Hora selecionou pessoas de idades diferentes para simbolizar os 2,8 mil gaúchos que necessitam de ajuda
fila de 2,8 mil gaúchos à espera de um transplante esconde pacientes que enfrentam com esperança a rotina exaustiva da hemodiálise, respiram com dificuldade progressiva, abandonam empregos ou dependem de familiares para continuar vivendo.
Para recuperarem a saúde, essas pessoas precisam da boa vontade de outros anônimos. A disposição dos familiares de vítimas de morte encefálica em permitir a remoção dos órgãos e sua doação é indispensável.
A fim de revelar qual seria o impacto de cada decisão favorável sobre a vida de quem aguarda por uma cirurgia, ZH contou com a ajuda da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul e de hospitais para entrar em contato com alguns dos candidatos a transplante.
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