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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Fase que vai da gestação até os 2 anos é essencial para saúde da criança

Rio de Janeiro – A notícia de uma gravidez traz uma mistura de sensações, que vão da felicidade à ansiedade, com espaço para muitas dúvidas sobre qual é a melhor maneira de garantir que o bebê chegue ao mundo com saúde e, depois do nascimento, se desenvolva de forma plena.
 
Os pais devem compreender que a forma como a criança será cuidada vai refletir no adulto que ela se tornará física, mental e socialmente. Entre essas duas fases da vida, há a adolescência, período delicado e ainda pouco compreendido, mas mesmo assim fértil para receber boas influências.
 
Enxergar em um bebê tão pequeno um ser em constante formação e transformação é importante para que ele tenha as melhores chances de ser feliz. Esta série de três matérias que se inicia hoje procura abordar os cuidados mais relevantes que devem ser tomados desde a primeira infância até a adolescência, com o objetivo de ajudar os pais na fascinante aventura de guiar os filhos durante seu desenvolvimento.
 
Recentemente, cerca de 7 mil especialistas pediatras se reuniram no Rio de Janeiro para a 69ª edição do Curso Nestlé de Atualização em Pediatria, evento realizado em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria. No encontro, foram destacados os novos desafios impostos à criação dos pequenos nos dias de hoje.
 
Médicos, familiares, cuidadores e educadores precisam estar atentos às mudanças de cenário. Maior renda, mecanização e industrialização, a melhora do acesso ao alimento, a urbanização e a globalização de hábitos não saudáveis estão produzindo uma rápida transição nutricional e de comportamento.

“Diversas pesquisas brasileiras evidenciam os fatores de impacto na epidemiologia de transição da saúde maternoinfantil, da criança e do adolescente e alertam para mudanças profundas e novos desafios”,diz Maria Marluce dos Santos Vilela, professora e pesquisadora do Centro de Investigação em Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). De acordo com ela, fatores como a universalização da assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a melhoria no projeto nacional de vacinação, o aumento do aleitamento materno em menores de 1 ano e o monitoramento do crescimento e desenvolvimento das crianças contribuíram para romper o círculo vicioso de doenças e de desnutrição.
Fonte Correio Braziliense

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