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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Alimentação fora de casa requer cuidados

Não é nada fácil saber se o restaurante, a lanchonete ou o bar segue normas de boas práticas na área de segurança de alimentos. Atualmente cerca de 30% da população brasileira almoça fora de casa durante a semana, segundo dados do Portal Alimentação Fora de Casa. A estimativa é que esse percentual suba para 50% em 2020.
 
Com a proximidade do verão os cuidados precisam aumentar, seja de clientes, seja dos donos de estabelecimentos. Entre os itens que podem ajudar a garantir maior segurança é a instalação de um termômetro que apresente a temperatura em que estão acondicionados os alimentos ou manter um monitoramento periódico por profissionais do estabelecimento.
 
Claudia Servaes, diretora de uma empresa de consultoria especializada em qualidade, higiene e segurança de alimentos, reforça a importância de as pessoas procurarem conhecer alguns procedimentos adotados pelo estabelecimento. “Não há como falar em segurança de alimentos sem considerar o fator temperatura. O não cumprimento das normas ideais de conservação favorece a multiplicação de microrganismos e, consequentemente, a contaminação das pessoas”, explica.
 
Talvez muitos consumidores não saibam, mas a temperatura em que o alimento está acondicionado influência no prazo que o mesmo pode ficar em exposição. No caso dos pratos quentes, se um alimento permanece entre cinco e 60 graus, o mesmo pode ficar em exposição por apenas duas horas, enquanto acima de 60 graus até seis horas. Já os pratos frios, se estiverem abaixo de 10 graus, podem ficar em exposição até quatro horas.
 
No caso dos estabelecimentos, Claudia enfatiza que os principais problemas identificados estão relacionados às boas práticas, como a higiene, assim como o incorreto armazenamento e o prazo de validade dos alimentos. “As empresas precisam seguir as legislações de suas cidades ou estados para que não ocorram prejuízos futuros, como multas e até mesmo o fechamento”, ressalta.
 
Fonte Corposaun

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