O Brasil ocupa a segunda posição no ranking de incidência da Osteoartrite no mundo, perde apenas para os Estados Unidos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Dentre todas as doenças que acometem os indivíduos a partir da quinta década da vida, a Osteoartrite é a mais comum delas. Apesar de ainda não ter cura, o tratamento correto da doença permitirá controlar o avanço da enfermidade e garantir mais qualidade de vida ao portador.
“A Osteoartrite não tem cura; mas com o tratamento adequado é possível controlar a progressão da doença. Para isso é fundamental um diagnóstico precoce para garantirmos a qualidade de vida do paciente. Além do uso de medicamentos, o condicionamento físico e controle do peso são medidas importantes para o controle dos sintomas”, explica o ortopedista José Francisco Nunes Neto.
• Consultar o médico e seguir o tratamento medicamentoso recomendado por ele.
• Repousar por algum tempo durante o dia e depois de atividades que solicitem a articulação acometida pela Osteoartrite.
• Adotar uma postura cuidadosa ao sentar-se, levantar objetos e andar, para evitar posições forçadas que sobrecarreguem as articulações.
• Evitar atividades que promovam impactos repetitivos e carregar peso.
• Usar sapatos confortáveis que ofereçam boa base de apoio.
• Praticar exercícios que fortaleçam a musculatura para conferir estabilidade às articulações.
• Controlar o ganho de peso.
• Usar bengala ou andadores – certamente esses objetos lhe darão maior independência de locomoção.
• Utilizar sempre os corrimãos das escadas e as alças de apoio no banheiro.
Também conhecida como Osteoartrose, Artrose ou Doença Articular Degenerativa, a Osteoartrite atinge 15 milhões de pessoas no Brasil. A enfermidade se caracteriza principalmente pelo desgaste da cartilagem articular e por alterações ósseas, conhecidas popularmente como “bico de papagaio”. O atrito dos ossos provoca inflamação e dor.
Ainda segundo dados da OMS, a Osteoartrite é a quarta doença que mais reduz a qualidade de vida, para cada ano vivido. A Organização Mundial da Saúde orienta que o tratamento da enfermidade atue em três pontos: inflamação, cronicidade da dor e desgaste da cartilagem. O mecanismo de ação do Harpagophytum procumbens DC foca esses três pilares para o tratamento. Um estudo, realizado na Inglaterra, com 259 pacientes portadores de Osteoartrite, revelou que mais de 80% dos participantes apresentaram redução da dor e melhora da qualidade de vida com o uso desta substância.
O Sistema Único de Saúde (SUS) incluiu o Harpagophytum procumbens DC na lista de distribuição gratuita para o tratamento da Osteoartrite. A inclusão foi feita após análise das evidências científicas em relação à substância. “As pessoas não devem usar chás nem plantas de procedência desconhecida, pois não sabem a dose certa a tomar. O fitoterápico precisa ser industrializado, pois o processo de fabricação conta com controles rígidos de qualidade que garantem a formulação correta”, orienta o especialista.
Recomendações
• Consultar o médico e seguir o tratamento medicamentoso recomendado por ele.
• Repousar por algum tempo durante o dia e depois de atividades que solicitem a articulação acometida pela Osteoartrite.
• Adotar uma postura cuidadosa ao sentar-se, levantar objetos e andar, para evitar posições forçadas que sobrecarreguem as articulações.
• Evitar atividades que promovam impactos repetitivos e carregar peso.
• Usar sapatos confortáveis que ofereçam boa base de apoio.
• Praticar exercícios que fortaleçam a musculatura para conferir estabilidade às articulações.
• Controlar o ganho de peso.
• Usar bengala ou andadores – certamente esses objetos lhe darão maior independência de locomoção.
• Utilizar sempre os corrimãos das escadas e as alças de apoio no banheiro.
Fonte Corposaun
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