A médica e ex-chefe da UTI Geral do Hospital Evangélico, em Curitiba, Virgínia Soares de Souza, 56, deixou o Centro de Triagem I, na capital paranaense, às 16 horas desta quarta-feira.
O juiz Daniel Surdi de Avelar, da 2ª Vara do Tribunal de Júri, atendeu ao pedido de "habeas corpus" da defesa e determinou sua liberação. Ela e o advogado de defesa, Elias Mattar Assad, deixaram a instituição sem falar com a imprensa.
Virgínia estava detida de forma temporária desde o dia 19 de fevereiro, mas em seguida sua prisão passou a ser "preventiva". Ela é acusada de homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha em conjunto com mais sete médicos e enfermeiros (todos em liberdade).
Em denúncia do Ministério Público apresentada à Justiça na última semana, eles são acusados de envolvimento nas mortes de sete pessoas que estavam na UTI, além de serem suspeitos de outras 21 mortes.
Virgínia estava detida de forma temporária desde o dia 19 de fevereiro, mas em seguida sua prisão passou a ser "preventiva". Ela é acusada de homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha em conjunto com mais sete médicos e enfermeiros (todos em liberdade).
Em denúncia do Ministério Público apresentada à Justiça na última semana, eles são acusados de envolvimento nas mortes de sete pessoas que estavam na UTI, além de serem suspeitos de outras 21 mortes.
Fonte R7
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