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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Itália confirma mais dois casos de coronavírus

Pacientes tiveram contato com um homem que já tinha sido infectado. Sobe para três o número de infectados por vírus que vem do Oriente Médio
 
O ministério da saúde da Itália registrou neste sábado (1º) dois novos casos de coronavírus, similar ao SARS. As vítimas tiveram contato com um homem já acometido pela doença, recém-chegado da Jordânia, que tinha sido o primeiro caso confirmado na Itália.
 
O ministério disse ter sido informado pela região da Toscana que as vítimas são uma "menina de dois anos, da família do homem doente, e um de seus colegas de trabalho".
 
De acordo com as autoridades sanitárias italianas, eles "contraíram uma forma clínica de infecção respiratória que não parece grave até o momento" mas foram colocados em "observação sanitária pois tiveram contato direto com o primeiro caso de contaminação pelo coronavírus MERS".
 
O primeiro caso de coronavírus MERS foi anunciado na última sexta-feira pelo ministro, que ressaltou que o paciente, hospitalizado com uma forte febre, tosse e problemas respiratórios está "isolado" e seu estado é "bom".
 
O homem, um estrangeiro de nacionalidade não informada, reside na Itália. Ele passou 40 dias na Jordânia com um de seus filhos, que estava com um tipo de gripe não explicado.
 
De acordo com um boletim lançado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na última sexta-feira, os países do Oriente Médio são os mais atingidos pelo vírus conhecido como MERS CoV (Síndrome Coronavírus Respiratória do Oriente Médio, em inglês). Na Arábia Saudita foram registradas 25 do total de 30 mortes em todo o mundo.
 
Segundo a OMS, a primeira morte provocada pelo vírus foi em junho de 2012 em território saudita.
 
Outros casos foram registrados no Catar, na Jordânia, na Tunísia e nos Emirados Árabes. Fora do Oriente, também houve casos na Alemanha, Grã-Bretanha e França, onde um paciente morreu no último 28 de maio.
 
Há dez anos a pandemia de SARS, vinda da China, foi responsável pela morte de mais de 800 pessoas e causou uma onda de pânico internacional.
 
Similar ao SARS, o novo vírus se difere especialmente porque provoca uma rápida insuficiência renal.
 
Fonte G1

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