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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Jogar futebol melhora saúde cardíaca de homens com diabetes tipo 2

Futebol melhora a função cardíaca, reduz a pressão arterial e eleva a capacidade de exercício em pacientes com diabetes tipo 2
Futebol melhora a função cardíaca, reduz a pressão arterial e
eleva a capacidade de exercício em pacientes com diabetes tipo 2
Exercício aumenta velocidade de trabalho do coração em 29% e reduz necessidade de medicação entre pacientes
 
Pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, demonstraram que o treino de futebol melhora a função cardíaca, reduz a pressão arterial e eleva a capacidade de exercício em pacientes com diabetes tipo 2.
 
A pesquisa revela que o exercício físico também reduz a necessidade de medicação entre esses pacientes.
 
 
A equipe investigou os efeitos do treino de futebol em 21 homens com diabetes tipo 2, com idades que variaram entre 37 e 60 anos.
 
"Descobrimos que o futebol melhorou significativamente a flexibilidade do coração e, além disso, tornou o tecido do músculo cardíaco capaz de trabalhar 29% mais rápido. Isto significa que após três meses de treinamento, o coração tornou-se 10 anos mais jovem", explica o pesquisador Jakob Friis Schmidt.
 
Muitos pacientes com diabetes tipo 2 têm músculos cardíacos menos flexível, o que é, muitas vezes, um dos primeiros sinais do efeito do diabetes sobre a função do coração, aumentando o risco de insuficiência cardíaca.
 
Segundo os pesquisadores, a ecografia avançada do coração também demonstrou que a fase de contração do coração foi melhorada e que a capacidade do coração para se encolher foi 23% melhor, resultado que não tinha sido relatado com outros tipos de atividade física.
 
No início do estudo, 60% dos participantes tinham pressão alta e tomavam um ou mais medicamentos para redução da pressão. O treino de futebol reduziu a pressão arterial sistólica e diastólica em 8 mmHg, que é maior do que as realizações de estudos de treinamento anteriores.
 
Estes efeitos são tão pronunciados quanto os alcançados por meio de pílulas que visam controlar a pressão arterial elevada e a necessidade de medicação também foi reduzida.
 
"Os resultados do estudo, juntamente com o interesse dos participantes em continuar a jogar depois do estudo, mostram que o futebol tem um grande potencial para ajudar os pacientes diabéticos", conclui o pesquisador Jens Bangsbo.
 
Fonte isaude.net

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