Jim Carlson - 26 abr. 2013/Associated Press Hannah no hospital, dias após a cirurgia, com seus pais, Darryl Warren e Lee Young-mi |
Em nota, o hospital diz que o órgão funcionava bem, mas mesmo assim a função
pulmonar da criança foi gravemente afetada.
Em uma página de homenagem à Hannah na internet, a mãe da menina, Young-Mi,
publicou um comunicado em que diz a filha "está livre" e, como um anjo, "irá
realizar mais milagres no céu".
O caso
A criança havia nascido sem a traqueia --uma condição rara e fatal na grande
maioria dos casos. Desde seu nascimento e até a operação, ela viveu em uma UTI
de um hospital na Coreia do Sul, respirando por um tubo inserido na boca. Por
outros problemas de desenvolvimento, ela não comia e nem falava normalmente.
Para fazer a traqueia de Hannah, foi montado um tubo de fibras de plástico,
com menos de um centímetro, que foi banhado em uma solução contendo
células-tronco tiradas da medula óssea da criança.
Os médicos não sabem ao certo o que acontece após a implantação, mas
acreditam que as células-tronco sinalizem ao corpo para enviar outras células
para a traqueia, dando origem ao tecido de dentro e fora do tubo.
Fonte Folhaonline
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