A reorganização das urgências, a concentração de serviços e a redução do número de cargos dirigentes são algumas das medidas hoje anunciadas para ultrapassar a situação de falência técnica do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT).
Composto pelas unidades hospitalares de Abrantes, Tomar e Torres Novas, que distam cerca de 30 quilómetros entre si, o CHMT tem hoje um défice acumulado de 160 milhões de euros, dos quais 60 milhões em dívida a fornecedores, tendo o presidente do conselho de administração, Joaquim Esperancinha, defendido hoje o plano apresentado como "fundamental" para conseguir ter o défice controlado num prazo de três anos.
Na unidade hospitalar de Torres Novas, onde decorreu a apresentação do plano de reorganização das três unidades hospitalares, Joaquim Esperancinha assegurou que a estratégia foi aprovada pelos autarcas daqueles municípios e afirmou que eventuais pressões contrárias ao mesmo não irão fazer recuar o conselho de administração.
Fonte Destak
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