Vacina será oferecida na rede pública de saúde de 5 a 25 de maio, para pessoas consideradas mais vulneráveis
O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira o investimento de R$ 260 milhões na campanha de vacinação contra a gripe, que será realizada de 5 a 25 de maio, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Saúde. O objetivo da campanha é imunizar 30 milhões de brasileiros tanto contra a gripe sazonal quanto contra a influenza H1N1.
As vacinas adquiridas foram fabricadas pelo Instituto Butantã em parceria com laboratórios internacionais. A expectativa do governo é que no próximo ano a fabricação seja totalmente nacional. Atualmente, 96% das doses são produzidas no país.
A vacina contra a gripe muda todos os anos porque é feita a partir dos tipos de vírus influenza que mais circularam no ano anterior. Pela mesma razão, a vacina deve ser feita anualmente.
— O objetivo da vacina é reduzir o número de óbitos por conta da influenza em grupos mais vulneráveis, como idosos, crianças pequenas, portadores de doenças crônicas, gestantes em qualquer período da gestação e trabalhadores da área da saúde — explicou o secretário.
Indígenas também serão vacinados, assim como presos, pois o confinamento potencializa a proliferação do vírus.
— Quando há vacinação de grupos vulneráveis, há proteção de todos os que convivem com eles — lembrou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
De acordo com o ministro, em 2011, houve uma redução de 66% no número de mortes e 44% na quantidade de internações geradas por influenza, graças à vacinação e ao uso de antigripais.
A coletiva de imprensa convocada para o anúncio da campanha contou com a presença do representante da Organização Mundial da Saúde Joaquim Molina. Ele destacou que o Brasil faz "a maior campanha de vacinação de todas as Américas". Este ano, a campanha de vacinação mobilizará cerca de 240 mil profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) em 65 mil postos de vacinação.
As vacinas adquiridas foram fabricadas pelo Instituto Butantã em parceria com laboratórios internacionais. A expectativa do governo é que no próximo ano a fabricação seja totalmente nacional. Atualmente, 96% das doses são produzidas no país.
A vacina contra a gripe muda todos os anos porque é feita a partir dos tipos de vírus influenza que mais circularam no ano anterior. Pela mesma razão, a vacina deve ser feita anualmente.
— O objetivo da vacina é reduzir o número de óbitos por conta da influenza em grupos mais vulneráveis, como idosos, crianças pequenas, portadores de doenças crônicas, gestantes em qualquer período da gestação e trabalhadores da área da saúde — explicou o secretário.
Indígenas também serão vacinados, assim como presos, pois o confinamento potencializa a proliferação do vírus.
— Quando há vacinação de grupos vulneráveis, há proteção de todos os que convivem com eles — lembrou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
De acordo com o ministro, em 2011, houve uma redução de 66% no número de mortes e 44% na quantidade de internações geradas por influenza, graças à vacinação e ao uso de antigripais.
A coletiva de imprensa convocada para o anúncio da campanha contou com a presença do representante da Organização Mundial da Saúde Joaquim Molina. Ele destacou que o Brasil faz "a maior campanha de vacinação de todas as Américas". Este ano, a campanha de vacinação mobilizará cerca de 240 mil profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) em 65 mil postos de vacinação.
Fonte Zero Hora
Nenhum comentário:
Postar um comentário