
"Dentro em breve haverá uma reorganização das unidades mas já existem maternidades que estão a funcionar com menos de 1500 partos", como é o caso da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo (433 partos em 2011), da Unidade de Castelo Branco (465) ou doCentro Hospitalar do Nordeste (597), sublinhou Jorge Branco, ex-director da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), integrada no Centro Hospitalar Lisboa Central. Para o professor da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa, "é importante que se mantenha a fasquia dos 1500 partos", o que não significa o fecho das maternidades ‘incumpridoras’. "Se o acesso a outra maternidade for longínquo, a maternidade deve ficar aberta para o bem da população. Há locais que têm de ter protecção", concluiu.
Fonte Correio da Manhã
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