Praticar esportes, não fumar, não ingerir álcool e permanecer bem hidratado são ações que ajudam a retardar o processo de envelhecimento da pele. Os cosméticos também são eficazes na prevenção do envelhecimento cutâneo. Foi o que comprovou a dissertação “Estudo do envelhecimento cutâneo e da eficácia cosmética de substâncias ativas empregadas em combatê-lo”, realizada na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, pela farmacêutica Luciana Scotti.
A pesquisadora explica que as propriedades fornecidas pelos cosméticos – fotoproteção, hidratação, estímulo da regeneração celular e umectação, entre outras – promovem aparência jovial por mais tempo, aumentam a auto-estima e o bem estar. “O atual mercado consumidor de produtos cosméticos é exigente e baseado em conceitos científicos”, afirmou. Os hidratantes, umectantes, emolientes, filtros solares, vitaminas, retinóides, alfa e beta hidroxiácidos e antioxidantes são algumas das substâncias empregadas para evitar, reduzir e até remediar esse tipo de envelhecimento.
Apesar de não comprometer as principais funções da pele, o envelhecimento cutâneo possui grande peso social e altera o bem estar psicológico da pessoa, explica Luciana. O estudo mostrou que 80% dos sinais visíveis do envelhecimento cutâneo são causados pelo sol e pelos radicais livres formados por seu estímulo. “O uso de protetores solares pode e deve feito desde a infância”, recomendou a pesquisadora. Já os sinais não visíveis referem-se à diminuição da síntese do colágeno, elastina e outras macromoléculas, menor regeneração celular, diminuição das defesas antioxidantes, espessamento dos vasos, fibras de colágeno que ficam quebradiças, as fibras de elastina que se fragmentam, dentre outras alterações.
A pesquisadora explica que as propriedades fornecidas pelos cosméticos – fotoproteção, hidratação, estímulo da regeneração celular e umectação, entre outras – promovem aparência jovial por mais tempo, aumentam a auto-estima e o bem estar. “O atual mercado consumidor de produtos cosméticos é exigente e baseado em conceitos científicos”, afirmou. Os hidratantes, umectantes, emolientes, filtros solares, vitaminas, retinóides, alfa e beta hidroxiácidos e antioxidantes são algumas das substâncias empregadas para evitar, reduzir e até remediar esse tipo de envelhecimento.
Apesar de não comprometer as principais funções da pele, o envelhecimento cutâneo possui grande peso social e altera o bem estar psicológico da pessoa, explica Luciana. O estudo mostrou que 80% dos sinais visíveis do envelhecimento cutâneo são causados pelo sol e pelos radicais livres formados por seu estímulo. “O uso de protetores solares pode e deve feito desde a infância”, recomendou a pesquisadora. Já os sinais não visíveis referem-se à diminuição da síntese do colágeno, elastina e outras macromoléculas, menor regeneração celular, diminuição das defesas antioxidantes, espessamento dos vasos, fibras de colágeno que ficam quebradiças, as fibras de elastina que se fragmentam, dentre outras alterações.
Fonte Boa Saúde
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