O primeiro passo será a criação de chefias nos atuais postos de atendimentos e a criação de gerência para fiscalização da área de tabaco, que atualmente está administrativamente abaixo de outros setores da Anvisa, como agrotóxicos e cosméticos.
Segundo o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, essas mudanças não vão alterar o gasto com pessoal, estimado em R$ 15 milhões ao ano. Barbano afirma que o objetivo é oferecer uma gratificação diferenciada para postos mais complexos --atualmente, a maior parte dos chefes recebe remuneração como assistente.
Essas mudanças começam a valer a partir desta segunda-feira, quando será publicada portaria no Diário Oficial da União. Barbano afirma que essas mudanças servirão para, num segundo momento, a Anvisa aumentar a estrutura de fiscalização e distribuir servidores conforme a demanda de atendimento dessa nova estrutura. Um concurso público já foi autorizado.
"Vai ficar mais fácil agora justificar uma necessidade maior ou menor de pessoas num lugar. Possibilitará discutir, em lugares de menor complexidade, compartilhar atividades com Estados e municípios", disse Barbano.
Fonte Folhaonline
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