Com uma doença raríssima, Maria Luiza de Brito, de 34 anos, não consegue mais esticar o corpo. Ela é portadora da fibrodisplasia ossificante progressiva, em que nascem ossos no lugar dos músculos, dos ligamentos e dos tendões. Cria-se uma espécie da novo esqueleto no corpo.
Mais conhecida como FOP, esta doença, que é genética, atinge uma em cada dois milhões de pessoas no mundo.
Segundo ela, não é fácil "viver apriosionada nos seus próprios ossos". Martinha, como é conhecida onde mora, precisa de ajuda para andar de carro e não consegue mais se sentar.
— Vivo restrita 24 horas entre quatro paredes.
Martinha ainda conta que começou a desenvolver a doença aos seis anos de idade, após ter tomado uma vacina aplicada no músculo. Segundo os especialistas, quem tem fibrodisplasia ossificante não pode ter trauma no músculo, como vacinas e também passar por uma cirurgia. A tentativa para retirar algum destes novos ossos, poderá provocar o desenvolvimento de mais deles no local.
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Fonte R7
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