A presidente Dilma Rousseff ouviu duras críticas nesta quinta-feira em relação à "degradação" do setor de saúde, ao receber em audiência no Palácio do Planalto os presidentes do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital Lima, da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira Filho, e da Associação Médica Brasileira, Jorge Curi.
"(Discutimos) a degradação da rede de hospitais federais, isso mais marcante no Rio de Janeiro, onde os hospitais federais se transformaram em verdadeiras pocilgas humanas. Não tem a condição de dar o menor atendimento à população", disse Filho a jornalistas, após encontro com a presidente. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também participou da audiência e saiu sem falar com a imprensa.
"Solicitamos a recuperação dessa rede de urgência e emergência e ela (Dilma) se comprometeu junto com o ministro a trabalhar nessa área. A presidenta se comprometeu a encaminhar soluções", disse Filho.
De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Médicos, o achatamento salarial e a perda de recursos humanos são alguns dos motivos que levaram ao quadro de penúria da rede hospital pública. Para Filho, há "violação de direitos humanos" nos hospitais de urgência e emergência do País.
Os médicos apresentaram sugestões ao governo, como a interiorização da medicina e do trabalho médico e aperfeiçoamento do processo de formação e dos instrumentos de financiamento, gestão e controle.
Em março passado, ao discursar durante a inauguração do Hospital Municipal Evandro Freire, no Rio de Janeiro, a presidente disse que "é muito importante um hospital dessa qualidade". "Num país como o nosso, nós temos de caminhar a passos largos para garantir à população esse nível de qualidade e de atendimento público", afirmou a presidente, na ocasião.
"(Discutimos) a degradação da rede de hospitais federais, isso mais marcante no Rio de Janeiro, onde os hospitais federais se transformaram em verdadeiras pocilgas humanas. Não tem a condição de dar o menor atendimento à população", disse Filho a jornalistas, após encontro com a presidente. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também participou da audiência e saiu sem falar com a imprensa.
"Solicitamos a recuperação dessa rede de urgência e emergência e ela (Dilma) se comprometeu junto com o ministro a trabalhar nessa área. A presidenta se comprometeu a encaminhar soluções", disse Filho.
De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Médicos, o achatamento salarial e a perda de recursos humanos são alguns dos motivos que levaram ao quadro de penúria da rede hospital pública. Para Filho, há "violação de direitos humanos" nos hospitais de urgência e emergência do País.
Os médicos apresentaram sugestões ao governo, como a interiorização da medicina e do trabalho médico e aperfeiçoamento do processo de formação e dos instrumentos de financiamento, gestão e controle.
Em março passado, ao discursar durante a inauguração do Hospital Municipal Evandro Freire, no Rio de Janeiro, a presidente disse que "é muito importante um hospital dessa qualidade". "Num país como o nosso, nós temos de caminhar a passos largos para garantir à população esse nível de qualidade e de atendimento público", afirmou a presidente, na ocasião.
Fonte Estadão
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