Pesquisadores mostram que ouvir novas músicas tem o poder de ativar uma série de regiões cerebrais, algumas diretamente ligadas ao prazer. Atividade em uma região chamada núcleo accumbens é capaz de tornar as pessoas mais dispostas a pagar por uma canção
Fernando Rosa, 58 anos, ouve música todo dia, o tempo todo. Apesar de ter uma impressionante coleção de CDs em casa, contados às centenas, o grande prazer do jornalista e produtor cultural não é ouvir canções antigas e já bem conhecidas por ele.
É a vontade de conhecer novos sons que o motiva a, sempre que pode, navegar por sites de compartilhamento de músicas e vídeos, como SoundCloud e YouTube.
Muita coisa não merece mais que alguns segundos de audição, mas outras conquistam os ouvidos e logo são anotadas em um arquivo chamado “Discos a comprar”, mantido em seu laptop. E assim sua discoteca pessoal aumenta.
O que faz com que uma nova canção mereça entrar na lista especial? “Não sei bem. Mas acho que tenho um conjunto de referências, formado por coisas que já ouvi, que me faz gostar logo de uma música e querer comprá-la”, conta o gaúcho, criador do festival de música latino-americana El Mapa de Todos, realizado em Porto Alegre, e do site especializado em música Senhor F.
Fonte Correio Braziliense
O que faz com que uma nova canção mereça entrar na lista especial? “Não sei bem. Mas acho que tenho um conjunto de referências, formado por coisas que já ouvi, que me faz gostar logo de uma música e querer comprá-la”, conta o gaúcho, criador do festival de música latino-americana El Mapa de Todos, realizado em Porto Alegre, e do site especializado em música Senhor F.
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