Esta verba suplementar permite à Comissão Europeia cobrir a totalidade dos pedidos de compensações, sublinha o executivo, em comunicado, noticiado pela AFP.
Assim, dos 227 milhões de euros que Bruxelas atribuiu em compensações pela epidemia, Espanha recebe 70,97 milhões, a Polónia 46 milhões, Itália 34,6 milhões, a Holanda 27,18 milhões, a Alemanha 16 milhões, a Bélgica 3,6 milhões e França 1,6 milhões.
A Comissão garantiu aos comerciantes lesados compensações de pelo menos 50 por cento dos preços dos legumes retirados do mercado, com base nos preços dos últimos quatro anos. Os que estiverem integrados em organizações de produtores (cerca de 35 por cento dos produtores europeus) vão beneficiar de mecanismos de compensação suplementares, até 70 por cento das perdas.
Os Estados europeus devem notificar até 22 de Julho os volumes retirados do mercado para entregar as indemnizações correspondentes.
A bactéria E.coli matou 50 pessoas na Alemanha e uma na Suécia. Ignorando inicialmente a origem da epidemia, as autoridades alemãs tinham lançado um alerta sobre lotes de pepinos espanhóis e desaconselhou o consumo de pepinos, tomates e saladas.
Finalmente, a fonte da virulenta e mortífera bactéria foi identificada em sementes germinadas importadas do Egipto.
Fonte Destak
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