Especialista acredita que há um exagero por parte de alguns médicos no diagnóstico equivocado de intolerâncias alimentares, alergias e má absorção intestinal
Uma pesquisa, publicada recentemente na revista científica Nature Genetics, identifica novos genes associados à doença celíaca. Os cientistas acreditam que seus resultados possam acelerar o desenvolvimento de novos métodos diagnósticos para a doença, bem como de tratamento. Salvo algumas exceções, quem se enquadra nesse perfil acaba convivendo com as reações a vida toda.
— De maneira geral, o tratamento é realizar testes diagnósticos e parar imediatamente de consumir aqueles alimentos que definitivamente lhe fazem mal — alerta o alergista e chefe do serviço de Imunologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Luiz Fernando Jobim.
Segundo Jobim, está havendo um exagero por parte de alguns médicos no diagnóstico equivocado de intolerâncias alimentares, alergias e má absorção intestinal:
— As pessoas chegam no consultório do médico em busca de uma resposta imediata para os seus problemas, exagerando em suas queixas. Por outro lado, são pouco investigados e acabam com o rótulo de alguma doença, quando na verdade podem estar somente com sintomas de estresse da vida corrida que levam.
Carolina Brose está acostumada a viver com a rotina de quem precisa cuidar até se o óleo usado para fritar a batata frita foi “contaminado” com algum tipo de alimento “proibido” para celíacos, como farinha de trigo. A mudança de hábito é mais complicada para quem foi diagnosticado na fase adulta, ainda que a descoberta seja uma libertação.
— Eu dormia com um balde do lado da cama. Foi como nascer de novo — conta, aliviada, a professora Kenya Freitas Junqueira, sobre as crises de vômito que tinha quase diariamente.
— De maneira geral, o tratamento é realizar testes diagnósticos e parar imediatamente de consumir aqueles alimentos que definitivamente lhe fazem mal — alerta o alergista e chefe do serviço de Imunologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Luiz Fernando Jobim.
Segundo Jobim, está havendo um exagero por parte de alguns médicos no diagnóstico equivocado de intolerâncias alimentares, alergias e má absorção intestinal:
— As pessoas chegam no consultório do médico em busca de uma resposta imediata para os seus problemas, exagerando em suas queixas. Por outro lado, são pouco investigados e acabam com o rótulo de alguma doença, quando na verdade podem estar somente com sintomas de estresse da vida corrida que levam.
Carolina Brose está acostumada a viver com a rotina de quem precisa cuidar até se o óleo usado para fritar a batata frita foi “contaminado” com algum tipo de alimento “proibido” para celíacos, como farinha de trigo. A mudança de hábito é mais complicada para quem foi diagnosticado na fase adulta, ainda que a descoberta seja uma libertação.
— Eu dormia com um balde do lado da cama. Foi como nascer de novo — conta, aliviada, a professora Kenya Freitas Junqueira, sobre as crises de vômito que tinha quase diariamente.
Fonte Zero Hora
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