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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Promoção de saúde pode reduzir custos assistenciais em até 29%

Depois de um ano é possível reduzir os custos com consultas e exames em 22% e com os procedimentos ambulatoriais em 36% devido ao aumento dos cuidados com a saúde do acompanhado

Atualmente, boa parte dos cuidados com a saúde no Brasil fica a cargo da iniciativa privada. Segundo a Agência Nacional de Saúde (ANS), em dezembro de 2011, o número de beneficiários de planos privados chegava a 47 milhões – quase 25% da população brasileira. Para dar conta de atender esse grande volume de clientes e ainda manter os negócios girando, as Operadoras de Planos de Saúde (OPS) têm adotado novas estratégias – uma delas, que tem mostrado resultados bem positivos, é a adoção de programas de prevenção de doenças e promoção de saúde.

Tais projetos visam a otimização de investimentos, com melhor uso de hospitais, consultas médicas e realização de exames. De acordo com a AxisMed – empresa que gerencia Doentes Crônicos (GDC) no Brasil – os programas de acompanhamento de pacientes têm como propósito promover a mudança de hábito e o autocontrole. A companhia consegue gerar com suas ações uma economia de aproximadamente 29% nos custos com internações e passagens pelo hospital.

O trabalho consiste no fornecimento de informações, orientação, educação e suporte nos momentos de crise, para gerar adesão aos tratamentos médicos, estabilidade clínica e bem-estar. No começo do acompanhamento, o doente crônico passa a usar o plano de saúde com mais frequência, mas depois de um ano é possível reduzir os custos com consultas e exames em 22% e com os procedimentos ambulatoriais em 36% devido ao aumento dos cuidados com a saúde do acompanhado.

Com uma década de atuação, a AxisMed possui atualmente 96 mil vidas ativas.

Resultados do programa
 Pressão arterial – Levando-se em consideração as faixas de pressão arterial, 82% dos monitorados apresentaram controle da pressão.
 Hemoglobina Glicada – Levando-se em consideração as faixas de hemoglobina glicada, 81% dos monitorados apresentaram controle da taxa.
 Colesterol Total – Levando-se em consideração as faixas de colesterol total, 82% dos monitorados apresentaram controle nos níveis.

Fonte SaudeWeb

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