Se consumir álcool é moralmente correto ou não, não sei, mas alguém em sã consciência abriria mão da diversão e da confraternização proporcionada pela degustação dessa bebida ilustrada aí em cima?
Muitas pessoas dizem sim a essa questão e afirmam que gostariam de ficar bêbados sem beber coisa alguma e sem sofrer os efeitos colaterais usuais, como as dores de cabeça, por exemplo.
Para atender a essa demanda, o cientista e inventor franco-americano David Edwards, em conjunto com o designer francês Philippe Starck, criou o spray de boca WAIHH Sensações Quantum.
Esse produto deixa seu usuário instantaneamente bêbado. Mas nada é perfeito e, com o WAIHH, não seria diferente. Seu efeito é curtíssimo, cerca de poucos segundos.
De acordo com seus inventores, cada sopro do spray espirra 0,075 mililitros de álcool, produzindo um choque sensorial imediato. Para se equivaler a um único drink, seria necessário aplicar mil doses do produto.
Pode parecer algo totalmente sem propósito, mas essa invenção pode ser bem útil para os alcoólatras, ajudando em seus tratamentos. Seu custo é de 26 dólares – aproximadamente 49 reais.
Não é a primeira vez
O spray tem, porém, uma série de primos, que causam efeitos similares. É o caso de uma pílula de álcool criada pelo cientista russo Evgeny Moskalev. Seu pulo do gato foi transformar o álcool em pó, que, por sua vez, pode ser condensado em pílulas.
Os testes de Moskalev tiveram sucesso. Ele conseguiu criar uma pílula com 96% do teor alcóolico médio encontrado em licores.
Agora Moskalev se debruça sobre pílulas alcóolicas com sabores. Por isso, em breve, se quiser, em vez de pedir uma garrafa de uísque, cerveja ou vinho, toma uma pílula com o respectivo aroma.
Utilizada por alguns adolescentes estadunidenses, uma opção mais drástica é o uso de tampões, segundo o site Examiner e a revista especializada em justiça juvenil Juvenile Justice Information Exchange.
Trata-se de molhar os tampões em bebidas alcóolicas e, depois, colocá-los na vagina (no caso feminino) ou no reto (no caso masculino).
Como?!
Você leu certo. Mas quais as razões para essa medida?
Aqueles adolescentes proibidos de consumirem álcool recorrem a ela, por três motivos. Primeiro, o cheio do álcool não fica tão evidente quanto se fosse consumido normalmente. Segundo, a pessoa fica bêbada mais rápido, pois a substância entra direto na circulação sanguínea. Terceiro, não causa vômitos, mas pode levar à morte por envenenamento alcóolico.
Fonte Hypescience
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