Aplicativos, carreira, concursos, downloads, enfermagem, farmácia hospitalar, farmácia pública, história, humor, legislação, logística, medicina, novos medicamentos, novas tecnologias na área da saúde e muito mais!



segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Economia molecular está chegando…

Gestores devem riscar da mente aquela célebre frase: não se mexe em time que está ganhando. Especialistas apontam um futuro prospero para empresas adaptáveis à TI e a ciências como biotecnologia e nanotecnologia

Cientistas, CEOs de empresas inovadoras, representantes do MIT, entre eles o discurso é unânime. Sobreviverão apenas as empresas adaptáveis. Dentro do conceito de adaptabilidade podemos falar em flexibilidade, volatilidade, inovação, inquietude, rebeldia, riscos, etc. Uma mescla de características como essas serão preponderantes para o sucesso dos negócios no longo prazo.

Mas adaptáveis ao que? Tudo indica que a uma economia da informação juntamente com a molecular, composta pela biotecnologia, nanotecnologia e ciências de materiais. Para um dos fundadores da Monitor Talent e ex-CEO do Monitor Networks, Christopher Meyer, o desenvolvimento de ambas representará uma ruptura na forma humana de pensar. “Por que valorizamos processos estáveis? Eles são fatais. A Tecnologia da Informação muda a cada década e as companhias terão que se adaptar a isso”, completa.

De acordo com Meyer, os negócios serão estruturados por meio de redes, com “fronteiras abertas”, o que deve alterar completamente a relação atual entre cliente e fornecedor.

“O crescimento da TI é exponencial e nosso cérebro está pautado sob o raciocínio linear, sujeito, portanto, a erros. A biologia vem junto nisso, pois os genes funcionam como se fossem softwares, afirma o futurista Ray Kurzweil, evidenciado a proximidade da medicina com a TI.

Meyer cita pesquisa realizada nos EUA que apontou que empresas voláteis apresentam um crescimento de 30% na comparação com outras, consideradas estáveis, que obtiveram 13,1%.

Saúde e TI no futuro
A rapidez e o barateamento com que um genoma é sequenciado hoje são fatos impensados há poucas décadas.
 
Impressoras 3D, hoje, já imprimem objetos como uma colher, faca e até um pequeno coração. Estima-se que em dez anos, tais equipamentos poderão imprimir órgãos humanos a partir de células troncos.

“Será possível colocar dispositivos computadorizados no corpo humano para curar doenças ou, até mesmo, recriar um pâncreas, por exemplo”, afirma Kurzweil.

Por trás de experimentos como esses estão vertentes da ciência como inteligência artificial, nanotecnologia, biotecnologia, entre outros.

Dicas
Meyer elenca três diretrizes que devem caracterizar empresas adaptáveis:

1 – Detectar, reagir, aprender e adaptar-se
 
2 – Seleção e recombinação. Sair do pensamento “não se mexe em time que está ganhando”. Meyer citou exemplo de um treinador de beisebol que todo o ano trocava o jogador da linha de frente. “Deve-se captar ideias do mercado e recombiná-las com as suas”.
 
3 – Emergência. “Espere e tolere resultados emergentes. Foco nos princípios e não nas ordens”.

Fonte SaudeWeb

Nenhum comentário:

Postar um comentário