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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

15 competências esperadas de líderes sustentáveis

Estudo de norte-americano apontou que, para liderar instituições, empresas e governos, os novos profissionais precisam ser sustentáveis e buscar constantemente por novas formas e fontes de conhecimento
 
Tese do norte-americano Barrett Brown traça perfil do novo perfil dos líderes globais. O estudo apontou que, para liderar instituições, empresas e governos, os novos profissionais precisam ser sustentáveis e buscar constantemente por novas formas e fontes de conhecimento.
 
Os executivos precisam se capacitar para enfrentar os complexos desafios econômicos, ambientais e sociais que as demandas mundiais colocarão à sua frente. Brown defende que a gestão de negócios, espiritualidade e conexão com a natureza estão intrinsecamente relacionados.
 
Em mais de 20 anos de trabalho com executivos de empresas como Nike, Nestlé, Natura, Cargill, entre outras, Brown tem desafiado esses líderes a desenvolver projetos que pensem globalmente, utilizando a perspectiva dos quadrantes da Teoria Integral.
 
O especialista lista quais são as 15 competências esperadas em líderes de sustentabilidade:
1. Apoia a prática da sustentabilidade em um sentido profundo – honra o trabalho de sustentabilidade e o vê como uma prática espiritual, uma ferramenta para transformação de si mesmo, dos outros e do mundo.

2. Toma decisão de maneira intuitiva – usa formas de conhecimento além da análise racional para colher ideias profundas e tomar decisões rápidas. Acessa esse tipo de informação de forma individual ou coletiva e facilita para indivíduos e grupos fazê-lo também.

3. Abraça a incerteza com profunda confiança – capaz de, humildemente, descansar em face da ambiguidade, do desconhecido e de mudanças imprevisíveis sem “forçar” uma resposta ou resolução imediata. Confia profundamente em si mesmo e em seus cocriadores e no processo como um todo para navegar através da incerteza.
 
Conhece a si mesmo
4. Analisa e envolve o ambiente interno – capaz de ter consciência rapidamente e responder às dinâmicas psicológicas em si mesmo para não influenciar de forma inadequada um trabalho de sustentabilidade. Possui uma sintonia profunda com sua “sombra”, personalidade e forças emocionais, capaz de “tirá-las do caminho” e manter-se “energeticamente limpo” ao se envolver com os outros.

5. Tem múltiplas perspectivas – capaz de manter intelectualmente e emocionalmente diferentes perspectivas relacionadas a um problema de sustentabilidade, sem estar excessivamente ligado a nenhuma delas. Capaz de discutir a posição e comunicar-se diretamente a partir de diferentes pontos de vista.
 
Gestão adaptável
6. Dialoga com o sistema – capaz de, repetidamente, perceber o que é necessário para ajudar a desenvolver um sistema, tenta intervenções diferentes, observa a resposta do sistema e se adapta de acordo com ele.

7. Caminha com energia – capaz de identificar e aproveitar as aberturas e oportunidades para mudanças no sistema que são bem recebidas por seus membros, construindo, dessa forma, dinâmica e movimento para driblar obstáculos.
 
Cultiva a Transformação
8. Autotransformação – capaz de constantemente desenvolver-se ou criar o ambiente para o autodesenvolvimento nos domínios intrapessoal, interpessoal e cognitivo, bem como em outras áreas. Capaz de criar comunidades e engajar mentores.

9. Cria condições de desenvolvimento – capaz de criar as condições iniciais que dão suporte ou desafiam o desenvolvimento de indivíduos, grupos, culturas e sistemas. Possui habilidade para sentir o próximo passo no desenvolvimento.

10. Gera espaço – capaz de, efetivamente, criar o espaço adequado para ajudar no progresso do grupo, lidando com a tensão de questões importantes, além de manter o potencial energético para o que é necessário.

11. Maneja as sombras – capaz de dar suporte aos outros para ver e responder adequadamente as suas questões psicológicas e suas sombras “programadas”.

Navega com teorias e estruturas sofisticadas
12. Teoria de sistemas e de pensamento – compreende os conceitos fundamentais e linguagem da teoria dos sistemas. É capaz de aplicar sistemas de pensamento para entender melhor as questões de sustentabilidade e apoiar o desenvolvimento de sistemas.

13. Teoria da complexidade e pensamento complexo – compreende os conceitos fundamentais e linguagem da teoria da complexidade, especialmente no que se refere à liderança. É capaz de aplicar o pensamento complexo para melhor compreender as questões de sustentabilidade e apoiar o desenvolvimento de sistemas adaptativos complexos.

14. Teoria e reflexão integral – compreende os conceitos fundamentais e a linguagem da Teoria Integral. É capaz de usá-la para avaliar ou diagnosticar um problema de sustentabilidade e projetar uma intervenção, comunicação sob medida para diferentes visões do mundo e apoiar o desenvolvimento de si mesmo, de outros grupos, culturas e sistemas.

15. Gestão de polaridade – compreende os conceitos fundamentais e linguagem da gestão de polaridade. É capaz de reconhecer e envolver efetivamente polaridades importantes, tais como: subjetiva-objetiva, individual-coletiva, racional-intuitiva, masculino-feminino, estruturada-dinâmica.
 
Fonte SaudeWeb

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