Mãe, devastada pela perda trágica, fez ataque carregado de angústia contra hospital infantil
Uma sucessão de erros médicos levou à morte de uma bebê no Reino Unido. A mãe, devastada pela perda trágica, fez na quarta-feira (14) um ataque carregado de angústia contra o Hospital Infantil de Birmingham,Inglaterra, onde “falhas graves” levaram à morte de Hayley Fullerton, então com um ano e um mês de idade.
Segundo Paula Stevenson, 41 anos, Hayley “morreu como um animal abandonado” no centro médico, cujos funcionários foram classificados como “covardes” quando ela implorou por ajuda enquanto sua filha lutava para respirar depois de uma cirurgia no coração.
Ela contou que tentou até mesmo subornar uma enfermeira para que atendesse ela e evitasse que a menina morresse de parada cardíaca depois de seus pulmões colapsarem.
Segundo a mãe, profissionais de medicina e enfermagem falharam ao questionarem se a bebê precisava mesmo de aparelhos respiratórios, assim como ao providenciar um raio-X e revisá-lo em tempo hábil. Além disso, ela contou os profissionais calcularam sem precisão a urgência de interná-la da unidade de terapia pediátrica.
Três semanas depois de ser operada, seu estado de saúde começou a se deteriorar, em 6 de novembro. A família pediu para que ela fosse transferida para a UTI, mas durante três dias os médicos afirmavam que a menina não estava tendo problemas respiratórios. Em 9 de novembro, um raio-X revelou que o pulmão direito de Hayley estava com problemas.
A menina passou a receber alimentação via intravenosa e, depois foi mantida em isolamento por suspeita de gripe suína. A mãe, no entanto, argumenta que sua filha não estava infectada e a que a mantiveram longe para que a família não reclamasse de seu estado debilitado.
Na manhã de 11 de novembro os pulmões de Haley pararam de funcionar e ela teve uma parada cardíaca. Ela foi declarada morta depois que uma equipe de médicos passar 20 minutos tentando salvá-la.
Fonte R7
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