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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

As 9 maiores descobertas dos últimos 130 anos na sexologia

A sexologia é uma ciência comum, apesar de alguns de seus temas de estudo serem considerados tabu pelos mais puritanos. E, como qualquer ciência, suas descobertas provocaram revoluções na maneira como o assunto é visto.
 
Entre as maiores revelações, as seguintes são algumas das mais significativas:
 
1. Estímulos neurais podem causar orgasmo
Também em 98, um médico chamado Stuart Meloy, estava operando a coluna vertebral de uma mulher. Quando ele tocou determinado nervo, sua paciente teve um orgasmo imediato. “O senhor devia ensinar isso ao meu marido”, ela comentou. Atualmente o doutor Meloy está desenvolvendo um aparelho para ser implantado na espinha, que estimule a região, provocando momentos mais prazerosos tanto para homens quanto para mulheres.
 
2. Muitos tipos de impotência sexual podem ser curadas com uma pílula
Em 98, homens ganharam a sua versão da pílula. O conhecido comprimido azul chamado Viagra tirou o medo da impotência de muitas mentes masculinas. Essa pílula representou uma revolução científica e, hoje, é um dos produtos mais vendidos em farmácias.
 
3. Homossexualidade não é doença
Em 73, o homossexualismo foi retirado do “catálogo de doenças mentais”. De acordo com especialistas, obviamente um homossexual deprimido pode apresentar distúrbios mentais, no entanto pessoas bem-resolvidas são felizes e normais.
 
4. A medicina pode transformar homens em mulheres e vice-versa
A primeira operação que transformou um homem em uma mulher, com sucesso, aconteceu na Dinamarca, em 1952. Mas, mesmo antes disso, houve vários casos de homens que vivessem como mulheres e vice-versa, incluindo tentativas de operação mal-sucedidas. A primeira tentativa registrada foi a de Einar Wegner que, pouco tempo depois, apareceu como a mulher Lib Elbe. No entanto o procedimento foi um fracasso, já que incluiu até mesmo o implante de ovários. Depois de algumas semanas, Lib faleceu.
 
5. Bissexualidade existe
De acordo com Freud, pai da psiquiatria e conhecido de qualquer um que tenha um interesse mínimo no assunto, todo ser humano é bissexual. Um dos sexólogos mais infames e conhecidos no mundo, Alfred Kinsey, aproveitou a idéia do antecessor e criou uma escala, de zero a seis, que determina a orientação sexual de uma pessoa. O zero seria uma pessoa totalmente hétero, enquanto o seis representa o homossexual convicto. De acordo com milhares de entrevistas anônimas realizadas nos Estados Unidos, Kinsey determinou que a maioria das pessoas acaba obtendo um três na escala, indicando um possível bissexual.
 
6. O comportamento sexual sem a função reprodutiva é normal
Em 1886, um psiquiatra chamado Richard von Kraft-Ebbing, teve uma brilhante idéia: catalogar todos os comportamentos “perversos” de seus pacientes na cama. Sua pesquisa foi batizada de Psychopathia Sexualis e revolucionou a sexologia. Para Kraft-Ebbing, um comportamento sexualmente perverso era definido por qualquer atividade sexual sem o propósito de reprodução (e ainda mais perverso se não praticado por um casal heterossexual). No entanto, sua pesquisa teve o efeito contrário do que o psiquiatra esperava – outros estudiosos, e até mesmo leigos, descobriram que os comportamentos perversos descritos no livro eram tão comuns que chegavam a ser normais.
 
7. Mulheres têm orgasmos
O orgasmo feminino foi descoberto e redescoberto várias vezes durante os últimos 130 anos. Desde o uso de vibradores por médicos tentando aliviar a histeria de suas pacientes até pesquisas mais recentes, que monitoram atividades neurológicas de mulheres durante o momento.
 
8. Uma pílula pode prevenir a gravidez
Em 1960 as pílulas surgiram como anticoncepcionais para as mulheres. Nos anos 50, estavam sendo usadas apenas como uma maneira de corrigir o ciclo menstrual irregular. No entanto, quando seu potencial como contraceptivo foi descoberto, a pílula significou não só uma inovação no mundo da medicina, mas uma revolução cultural.
 
9. Mulheres ovulam mais de uma vez por mês
Em 2003, Roger Pierson, pesquisador da Universidade de Saskatchewan, negou a crença popular de que mulheres ovulam apenas uma vez por mês. Seus estudos contaram com a ajuda de 63 voluntárias e provaram que a ovulação ocorre de duas a três vezes a cada trinta dias. Essas descobertas podem influenciar na maneira com que os ciclos hormonais femininos e a fertilidade são compreendidos.
 
Fonte Hypescience

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